Inscrições

*Inscrições pelo site serão realizadas até 25/05. Após essa data as inscrições serão realizadas apenas de forma presencial no local do evento.

**Pagamento por empenho:

A instituição ou órgão interessado deve encaminhar a nota de empenho para o endereço secretaria@redeunida.org.br, juntamente com as rotinas do órgão para liberação do pagamento. O pagamento será realizado por meio de depósito em conta corrente da Associação Brasileira da Rede Unida e o valor de referência é o do valor da inscrição sem desconto no Congresso (R$ 600,00).

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OFICINAS

Todas as oficinas ocorrem no dia 30/05/2018 e o valor da inscrição é de R$25,00. Inscreva-se

Título Descrição Data Horário Vagas
Oficina: 

EQU-AÇÃO: promoção da equidade nos serviços de saúde.

Discorrer de forma reflexiva as informações sobre a política de saúde da população negra, as doenças prevalentes na população e as regulamentações em saúde para a mesma.Público: Movimentos sociais, gestores, trabalhadores do SUS e em geral.Proponentes: Dandara Baçã de Jesus Lima (MS); Marcus Peixinho (MS); Fenanda Lopes (ONU) 30-May-18 08:30 - 12:30 30
Oficina: LGBTs e as demandas de saúde Refletir de forma coletiva as informações sobre a comunidade LGBT e suas diferentes demandas em saúde. Esta população tem apresentado diversas demandas ainda não supridas pelos serviços de saúde e ainda não entendida pelos profissionais. Público: Movimentos sociais, profissionais de saúde e em geral. Duração de 8hs.Proponente: Dandara Baçã de Jesus Lima (MS); Alícia Krueguer - Ministério da Saúde; Jéssica Bernardo Rodrigues - Ministério da Saúde; Taya Carneiro - União Libertária de Travestis e Mulheres Transexuais; Bernardo Mota - Instituto Brasileiro de Transmasculinidade; Rebecca Religare - Corpolítica; Daniel Canavese (UFRGS); Maurício Polidore (IFRS), Luday Mota (SES-RS); Marcos Signorelli (UFPR) 30-May-18 08:30-12:30 30
Oficina: Métodos Mistos e Avaliação em Saúde Diante da crescente complexidade das intervenções e de seus contextos de implementação o avaliador precisa conhecer e se apropriar de diferentes métodos e técnicas para responder às perguntas avaliativas. A oficina se propõe a apresentar o que são os Métodos Mistos ou Integrados na avaliação tomando como referencia o campo da saúde. Problematiza como os Métodos Mistos podem ser empregados, desde a fase do Planejamento do processo avaliativo, ou seja, o estudo de avaliabilidade, (desenho qualitativo e quantitativo), da coleta de evidencias de dados (variadas fontes e instrumentos) e na análise das informações (estatísticas e interpretativas). A inclusão de Métodos Mistos em Avaliação possibilita incorporar e ordenar diferentes formas de conhecimento do objeto de avaliação, e suas múltiplas formas de valoração, a serviço de um entendimento/julgamento que possa ser crível e útil. Tem como objetivos: a) apresentar o que são Métodos Mistos; b) caracterizar os usos mais comuns de Métodos Mistos em Avaliação; c) apresentar a tipologia dos Métodos Mistos; d) discutir a utilidade e os limites para usos dos Métodos Mistos na Avaliação em Saúde. Pretende, assim, compartilhar saberes relativos a importância de utilização de Métodos Mistos ou Integrados e refletir criticamente, a partir de uma proposta pedagógica participativa, com exposição dialogada e dinâmicas interativas.Público: gestores, trabalhadores, estudantes de graduação e pósgraduação e em geral.Proponente: Gisela Cordeiro Pereira Cardoso (ENSP/FIOCRUZ); Elizabeth Moreira dos Santos - Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca/Fundação Oswaldo Cruz (ENSP/FIOCRUZ); Egléubia Andrade de Oliveira - Instituto de Estudos em Saúde Coletiva/Universidade Federal do Rio de Janeiro (IESC/UFRJ); Paulo de Tarso Ribeiro de Oliveira- Faculdade de Psicologia/Universidade Federal do Pará (FP/UFPA); Luiz Marquez Campelo- Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS-Ministério da Saúde (DEMAS/MS). 30-May-18 Período Integral 20
Oficina: Determinantes sociais da saúde na Amazônia: explorando uma abordagem territorial O tema dos determinantes sociais da saúde (DSS) vem assumindo grande relevância tanto a nível global como nacional, particularmente a partir da criação da Comissão sobre Determinantes Sociais da Saúde da Organização Mundial de Saúde, da Comissão Nacional sobre Determinantes Sociais da Saúde, e da realização da Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais da Saúde. Sob este aspecto, ressalta-se a importância do desenvolvimento de abordagens teórico-metodológicas aos DSS que examinem as particularidades do contexto territorial a partir das relações entre ambiente e organização social de forma a contribuir para novas formas de governança territoriais da saúde orientadas à promoção da equidade social e regional. Neste sentido, a presente proposta de programação buscará apresentar e discutir questões desenvolvidas no processo de realização do seminário intitulado Desenvolvimento, Governança Territorial e Saúde: Determinantes Sociais da Saúde na Região Norte, tendo como objetivos apresentar uma perspectiva teórico-metodológica sobre abordagem territorial aos DSS, uma síntese de estudos exploratórios sobre temas específicos relacionados à Região Norte, bem como uma síntese dos resultados alcançados no referido seminário. Deste modo, a oficina contribui para a reflexão e aprofundamento sobre temáticas relevantes referentes aos determinantes sociais da saúde em geral, e especificamente na Região Norte, na perspectiva do desenvolvimento de uma abordagem territorial para governança da saúde no SUS.Público: gestores, trabalhadores, movimentos sociais, estudantes de graduação e pósgraduação e em geral.Proponente: Patrícia Tavares Ribeiro (CEPIDSS/ENSP/FIOCRUZ); Alexandre San Pedro Siqueira (CEPIDSS/ENSP/FIOCRUZ); Paulo Henrique Barbosa Andrade (CEPIDSS/ENSP/FIOCRUZ); Rodrigo Tobias Sousa Lima (ILMD/FIOCRUZ) 30-May-18 Período Integral 30
Oficina: Plantas Medicinais, Auto-cuidado e Guerrilha biopolítica A oficina visa a formação de coletivos de produção de solo vivo, bem como a aproximação com o tema da construção de minhocários e o despertar do cultivo de ervas, temperos, hortaliças e plantas medicinais. São propostas rodas e trocas de experiências sobre sementes crioulas e outras estratégias com a participação dos coletivos de minhocários caseiros (MinhaOCA) e Movimento de Insumos Naturais e Hortaliças Orgânicas (MOINHO). Debates sobre as estratégias de guerrilha Biopolítica.Público: movimentos sociais, trabalhadores da saúde e outras, estudantes de graduação, pósgraduação de diversas áreas do conhecimentoProponentes: Regina Celia da Cruz (UFOP) e Ricardo Moebus (UFOP) 30-May-18 08:30 - 12:30 30
Oficina: Ativação do sensível em processos formativos: o desafio de despertar outras sensibilidades para a produção do cuidado em Saúde Mental/Atenção Psicossocial Pretende-se com esta oficina apresentar e pôr em debate propostas de ensino-aprendizagem no campo dos Direitos Humanos e Saúde Mental/Atenção Psicossocial, sustentadas na valorização da experiência e produção de sensibilidades, na aproximação mundo do ensino-mundo do trabalho, na indissociabilidade entre clínica e política, na articulação entre formação e arte. O tema será discutido com base nas experiências das profissionais em seus respetivos cenários de atuação, enquanto docentes da área de Saúde Mental, em cursos de pós-graduação em Saúde Mental, de graduação em Psicologia, Residências Multiprofissionais em Saúde/Saúde Mental, bem como em espaços formativos de educação permanente. Assim, serão compartilhadas experiências formativas desenvolvidas em três diferentes cenários universitários do país, que comungam a compreensão de que a sensibilidade é condição de possibilidade do aprender. Destacar-se-ão conceitos-ferramentas que fundamentam a proposta formativa, a exemplo de “Educação Permanente em Saúde”, “quadrilátero da formação em saúde”, “experiência”, “aprendizagem significativa”, “imersão cartográfica”, “aproximação ensino-serviço”, “partilha do sensíve”, “redes de formação e cuidado”, além de apresentadas algumas das propostas metodológicas utilizadas no cotidiano dos processos ensino-aprendizagem engendrados, articulando ensino-pesquisa-extensão.Público: estudantes de graduação, pósgraduação, trabalhadores da saúde e afins, gestores e movimentos sociais.Proponente: Bárbara Eleonora Bezerra Cabral; Ana Kalliny de Sousa Severo/UFRN; Ana Karenina de Melo Arraes Amorim/UFRN; Ana Karenina de Melo Arraes Amorim/UFRN; Flávia Helena Miranda de Araújo Freire/UFF Volta Redonda 30-May-18 13:30 - 17:30 30
Oficina: Processos Circulares: Ferramenta para a Gerência de Unidades Básicas de Saúde, Gestão da Clínica e do Cuidado A oficina formulada pela coordenação do Curso de Aperfeiçoamento em Gerência de Unidades Básicas de Saúde, Gestão da Clínica e do Cuidado, resultado da parceria entre a Universidade Federal Fluminense (UFF) e o Departamento de Atenção Básica do Ministério da Saúde (DAB/MS). No curso temos trabalhado com diferentes ferramentas para a gerência de Unidades Básicas de Saúde (UBS), e para a gestão do cuidado. Dentre essas, “o processo circular”, uma ferramenta que pode auxiliar na condução e gerenciamento de situações conflituosas envolvendo grupos. Temos percebido pelas narrativas dos alunos/ gestores o quanto essa ferramenta inovadora no campo da saúde é potente para a gerência de UBS e gestão do cuidado. O objetivo desta oficina constitui-se na necessidade de sistematização, desenvolvimento e apoio à implementação e incorporação de saberes e práticas de diferentes domínios de gestão local da e na atenção básica, envolvendo elementos da gestão formal das unidades e da gestão informal do cuidado dos usuários. Além, do compartilhamento de experiências da adoção desta ferramenta para a gestão do cuidado entre os alunos do curso/ gestores da atenção básica. Além disso, a oficina intenta a possibilidade de troca de experiências e conhecimentos entre os profissionais de saúde; possibilitar o conhecimento, a discussão de uma nova ferramenta que auxilia na gestão do cuidado e das Unidades Básicas de Saúde.Público: trabalhadores da saúde e afins, gestores, estudantes de pósgraduação.Proponente: Ândrea Cardoso de Souza; Mônica Gôuvea –UFF; Riksberg Cabral – FAMETRO - Fortaleza 30-May-18 08:30 - 12:30 20
Oficina: Ciranda Rali Das Artes A Ciranda Rali das Artes surge como projeto de vida da Poeta Maria Norma de Serra Colares, Educadora Popular, Cientista Social - UFC e Pós Graduada em Desenvolvimento Sustentável - UFAM (Ditadura Militar). O Programa vem como resposta ao seus anseios de mãe, trabalhadora, militante e acadêmica. O reconhecimento da arte e da literatura como elementos políticos e potencializadores de novos modos de sociabilidade, direciona a experiência. Diante disso, surgem indagações: Onde estão os(as) filhos(as) das mulheres, trabalhadoras e acadêmicas nos espaços formativos? A ausência de atividades pedagógicas para crianças nos eventos formativos restringe o acesso das mulheres nos mesmos? O Rali das Artes pode criar estratégias de acolhida e formação para os(as) filhos(as) da classe trabalhadora? A oficina tem como objetivo desenvolver atividades artísticas e literárias junto aos participantes do 13 ° Congresso da Rede Unida , bem como fomentar a educação popular como elemento ético central e metodológico nas atividades pedagógicas com crianças. Para isso, utilizaremos as seguintes tramas: Acolhida, oficina de musicalização, Parlendas e o Teatro do Oprimido.

Proponente: Wanessa Maria Costa Cavalcante Brandão e Maria Norma Colares de Serra (poeta, Programa Residência Artístico Literária Itinerante).

30-May-18 13:30 - 17:30 30
Oficina: Além do IST - Infecções Sexualmente Transmissíveis na Atenção Básica de Saúde A comunidade de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT) sofre pelo preconceito ao buscar atendimento na Atenção Básica de Saúde. A dificuldade de acesso a serviços de saúde, fica somente por conta de HIV e das Infecções Sexualmente Transmissíveis, sendo uma exclusão LGBT nesses serviços e a homofobia, a discriminação e a heteronormatividade institucional. No Brasil, em 2015 foram lançados programas de saúde que introduziram diferenciais na atenção da saúde LGBT, porém tais políticas não foram efetivamente implementadas. O objetivo desta oficina é desmitificar o acesso LGBT na Atenção Primária à Saúde Tendo como base tais princípios assegurados, diversas lideranças LGBT e movimentos sociais organizados, através de muita pressão ao governo, ao longo do tempo, conseguiram com que o Ministério da Saúde apresentasse a Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT) para ser implementada no SUS. Sua formulação seguiu as diretrizes de Governo expressas no Programa Brasil sem Homofobia, que foi coordenado pela Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República e que atualmente compõe o Programa Nacional de Direitos Humanos. Método: Revisão da literatura em busca de dados sobre o atendimento na Atenção Básica de Saúde, discutir indiretamente a dificuldade do atendimento, um deles focando especificamente em LGBT, Especificidades no atendimento de saúde dessa população que não é atendida, discordância entre a experiência de pacientes LGBT, competência cultural dos profissionais da Atenção Básica de Saúde. A Política Nacional de Atenção Básica, aprovada e publicada em 2006 (Brasil, 2006), é fundamentada nos princípios assistenciais e organizativos do Sistema Único de Saúde: universalidade, integralidade e equidade.Público: movimentos sociais, trabalhadores de saúde e afins, estudantes de graduação e pósgraduação.Proponente: Marco Aurélio de Almeida Soares (Rede Apolo - Rede de Homens Gays e Bissexuais do Mato Grosso do Sul - MS) 30-May-18 08:30 - 12:30 20
Oficina: Sentidos & Sexualidade: educação para liberdade de gênero O objetivo desta oficina é debater questões atuais sobre enfrentamento à violência contra a mulher, ao sexismo e à LGBTTIfobia. A sala temática poderá ser acessada e explorada livremente pelos participantes do Congresso Rede Unida. A sala temática será organizada num único espaço que, por sua vez, será subdividido em microespaços (sem divisórias) que exibirão simultaneamente: a) ensaio fotográfico sobre o processo de reversão sexual; b) exposição de roupas e calçados e provocações acerca do binarismo de gênero imposto nos modos de apresentação de si e dos seus corpos; c) cartazes de filmes com foco em representações plurais de gênero; d) exposição de fotos com artistas em imagens dissidentes da norma heterossexual; e) convite para que os convidados olhem sua própria imagem através de um espelho trincado; f) caixa coberta por tecido preto na qual cada participante poderá levantar e “bisbilhotar” (conterá imagens e frases reflexivas sobre a sexualidade humana); g) projeção de documentário (opiniões de pessoas sobre sexualidade); h) no centro da sala haverá um túnel coberto pela bandeira do movimento LGBT, com exposição de imagens de pessoas famosas (grande mídia) que se autodeclaram e militam contra a discriminação, além de recortes com notícias verídicas sobre violência por questões de gênero e orientação sexual; i) um/a estudante presentara-se como dragqueen (ele/a identifica-se com essa expressão); j) ao final de cada sessão (final de turno), os participantes podem relatar a experiência numa roda de conversa. Trata-se de oficina com atividade conduzida por cinco estudantes e uma mestranda em Saúde Coletiva.Público: alunos de graduação, pósgraduação, trabalhadores de saúde, movimentos sociais e gestores.Proponente: Adriano Maia dos Santos (UFBA) 30-May-18 Período Integral 15
Oficina: Interprofissionalidade - Construção conceitual para inserção na prática docente A disciplina Práticas Integradas em Saúde, disciplina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul conta com 14 cursos da área da saúde ministrada em um distrito docente-assistencial de saúde.A interprofissionalidade é uma necessidade de ampliação do conceito de saúde .Assegurar a força do trabalho em saúde com distribuição de forma adequada e que assegure a qualidade de vida da população tem sido um desafio a ser enfrentado na execução das políticas públicas de saúde no contexto global. A colaboração interprofissional parece ser uma das formas de intervenção possível na tentativa de suprir as necessidades de saúde, maximizando em paralelo os recursos limitados. Para que o profissional possa pensar a interprofissionalidade é importante que ele vivencie isto, reconhecendo o trabalho do outro e realizando trocas de saberes. O aprender junto, o trabalho conjunto respeitando as especificidades de cada um, buscando a melhoria da qualidade no cuidado ao paciente. A construção conceitual da educação interprofissional é essencial para o desenvolvimento de formas colaborativas que estejam em sintonia com a prática, na qual os indivíduos trabalham de forma integrada e com finalidade em comum. A garantia desta interprofissionalidade é que fortalece os sistemas de saúde. A presente oficina objetiva debater e construir mapeamentos teóricos sobre os processos profissionais, educacionais e organizacionais relacionados à educação interprofissional, reconhecendo de que forma os docentes e discentes são formados no conhecimento ou reconhecimento das demais áreas de formação.Público: estudantes de graduação, pósgraduação, trabalhadores de saúde e afins, gestores e movimentos sociais.Proponente: Denise Bueno (UFRGS); Ramona Toassi (UFRGS); Luiz F. Alvarenga (UFRGS); Kátia Silva (UFRGS); Carmen Duro (UFRGS); Saionara Wagner (UFRGS); Luiz Fernando Bilibio (UFRGS); Jaqueline Tittoni (UFRGS); Vera Rocha (UFRGS) 30-May-18 08:30 - 12:30 Oficina Fechada, apenas para docentes da UFRGS
Oficina: Eu vejo na TV o que eles falam sobre o jovem não é sério” - Abordagem sobre o uso de drogas com adolescentes e jovens. A oficina tem como objetivo construir um espaço formativo para profissionais e estudantes da área de saúde e áreas afins sobre a abordagem do consumo de álcool e drogas junto a adolescentes e jovens. Com isso, pretende-se desenvolver estratégias para reconhecimento dos fatores de risco e proteção do uso abusivo de drogas, visando a construção de estratégias para o aprimoramento das abordagens já desenvolvidas. A oficina possibilitará o conhecimento, aprimoramento, atualização e ampliação dos conhecimentos sobre as abordagens sobre o uso abusivo de drogas com adolescentes e jovens. A metodologia foi operacionalizada a partir de dois momentos balizadores, um referente ao debate conceitual sobre o objeto delimitado e outro acerca da descrição e análise dos conteúdos a serem abordados na oficina. Espera-se um debate conceitual sobre o uso abusivo de drogas entre adolescentes e jovens, articulando-o ao exercício profissional de trabalhadores da saúde e áreas afins, possibilitará a construção, ampliação e melhoramento de estratégias de abordagens da temática com adolescentes e jovens.Público: estudantes de graduação, pósgraduação, movimentos sociais, trabalhadores de saúde e afins, gestores.Proponente: Elisabete Vitorino Vieira (UFPB) e Ivanice Jacinto da Silva (UFPB) 30-May-18 Período Integral 25
Oficina: Jogo da Realidade do SUS: debatendo a gestão de forma lúdica A oficina consistirá em promover educação em saúde de maneira lúdica e interativa por meio de um jogo de tabuleiro. Esse jogo abordará de maneira divertida e informal temas relacionados à gestão do Sistema Único de Saúde (SUS): redes de atenção à saúde (RAS), papel da atenção primária em saúde, repasse de recursos financeiros no SUS, dentre outros temas. Ele também simula decisões tomadas por gestores do SUS em seus cotidianos. Será um espaço no qual os participantes poderão refletir e dialogar sobre formas de implementar estratégias de gestão, promovendo assim a troca de experiências. O objetivo principal da atividade é promover o aprendizado do SUS conscientizando os participantes para a importância de uma gestão qualificada e do trabalho em redes. Também é um objetivo propiciar aos participantes do evento troca de experiências a partir de diferentes saberes, culturas e pontos de atenção à saúde onde estão inseridos. Tendo como resultados esperados a sensibilização dos participantes acerca do fortalecimento do SUS e de sua organização e coordenação baseada em RAS.Público: gestores, trabalhadores da saúde e afins, estudantes de graduação e pósgraduação, movimentos sociais.Proponente: Ana Vitória C. R. Menezes, Cinthia F. L. Silva, Emily Raquel N. Vidal, Juliane Aparecida Alves, Lohanne O. Alves, Romário A. M. Rocha, Sabrina R. S. Nascimento e Thalita G. Anjos; Leila Gottems (Escs-DF); Armando Raggio (Fiocruz Brasília); Antônio Alves (Fiocruz Brasília) 30-May-18 13:30 - 17:30 24
Oficina: Formação em Práticas Integrativas e Complementares Grupais para Equipes de Apoio à Estratégia de Saúde da Família A Política de Práticas Integrativas e Complementares [PIC’s] foi implantada em 2006, por meio da portaria GM nº 971, com a inclusão de práticas terapêuticas como Homeopatia, Fitoterapia, Acupuntura, Medicina Antroposófica, Termalismo/Crenoterapia, Práticas Corporais/Atividade Física e Técnicas em Medicina Tradicional Chinesa. Tais práticas fundamentam-se nos princípios da escuta acolhedora, desenvolvimento do vínculo terapêutico, integração do ser humano com o meio ambiente e a sociedade, visão ampliada do processo saúde-doença, promoção global do cuidado humano e autocuidado. Mais recentemente, foram instituídas pela Política Nacional as PIC’s de natureza coletiva, as quais têm crescido gradativamente nos serviços de saúde. Nesse sentido, a oficina proposta tem como objetivo promover um processo de formação em PIC’s Grupais para trabalhadores em saúde da Estratégia de Saúde da Família [ESF] como possibilidade de discussão e ressignificação do cuidado e atenção integral à saúde na atenção básica, a partir dos pressupostos da educação popular. Em termos metodológicos, a oficina terá a duração de 4h e serão trabalhadas as seguintes ferramentas grupais: Planejamento Participativo, Terapia Comunitária, Tenda do Conto, Círculo de Cultura, Danças Circulares e Teatro do Oprimido. As PIC’s Grupais atuam com ênfase na valorização das trocas interpessoais entre profissionais e usuários, com um olhar integral e interdisciplinar sobre os sujeitos, de modo a garantir uma participação mais efetiva e o compartilhamento de saberes, elementos essenciais à produção da autonomia. Nessa direção, a educação popular pode ser instrumento de reorientação da atenção à saúde e globalidade das PIC’s Grupais, numa perspectiva participativa, criativa, dialogada e emancipadora.Público: movimentos sociais, gestores, trabalhadores de saúde e afins, estudantes de graduação e pósgraduação.Proponente: Maria Valquíria Nogueira do Nascimento (UFCG) e Oswaldo Gomes Corrêa Negrão (UFRN) 30-May-18 13:30 - 17:30 30
Oficina: Slam “Dandaras do Norte”: como se produzir como corpo poético político? A proposta de oficina sobre Slam, batalha de poesia produzida por mulheres do Norte do país, por si só já se insere em um importante marcador político e social no campo das lutas feministas e na produção de cuidado entre mulheres amazônidas. Nasce do encontro entre a pesquisadora da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP), e as mulheres da cidade de Belém-PA e Manaus-AM, que protagonizam encontros-batalhas para declamar poesia, produzir manifestos e atos que potencializem suas existências, resistências e lugar na sociedade. O Slam é um movimento internacional de batalha de poesia que no Brasil já conta com vários coletivos de mulheres e, no Norte, já existe há um ano e está em sua 7º edição. Propor uma oficina-encontro de Slam no 13º Congresso Internacional da Rede Unida, cujo tema é: faz escuro, mas cantamos: redes em re-existência nos encontros das águas, é oportunizar que mais mulheres possam se expressar através da poesia periférica, se conectem por meio de todos os elementos que compõem as batalhas, como a discotecagem, grafitagem, música e dança, tudo produzido e conduzido por mulheres, como oferta aos congressistas e militantes da área da saúde, possibilitando assim o fortalecimento de redes e produção de espaços políticos poéticos, além da divulgação do que vem sendo produzido como conhecimento acadêmico pouco explorado. A proposta de oficina é uma experimentação cartográfica da pesquisa de doutorado em curso, um fragmento do campo em acontecimento, possibilitado pelas andanças nas ruas, praças, atos políticos, vielas e bairros.Público: movimentos sociais das artes, poetas, escritores, trabalhadores e estudantes de graduação e pósgraducação em geral.Proponente: Ana Lúcia Santos da Silva; Joseane Franco Teles – Slam Dandaras do Norte (Belém-PA); Caroline de Paula Bitencourt Quaresma – Slam Dandars do Norte (Belém-PA); Anna Carolina Almeida Batista – Slam Dandaras do Norte (Manaus-AM) 30-May-18 13:30 - 17:30 30
Oficina: Sociodrama: "Faz escuro, mas cantamos" Frente aos desafios da formação em saúde adequada aos princípios do SUS, urge que busquemos estratégias pedagógicas coerentes com nossa aposta político-pedagógica que valoriza os sujeitos, os saberes, relações e que se pauta na integralidade do cuidado. É preciso ampliar a dimensão da formação e incluir aspectos da subjetividade, produção de sentidos na construção de um papel profissional comprometido ética e politicamente com os princípios do Sistema Único de Saúde. O Psicodrama foi desenvolvido por Jacob Moreno e tem como conceitos principais a espontaneidade, vínculo e a tele, sendo esta última entendida como a empatia recíproca,“fundamento de todas as relações interpessoais sadias (...) repousa no sentimento e conhecimento da situação real das pessoas”(Cukier, 2002, p. 217). No Psicodrama, a espontaneidade é compreendida como a capacidade de formular uma resposta inédita, até o momento, dentro do universo de referência de cada participante ou grupo. A diferença fundamental entre Psicodrama é Sociodrama é que este último apresentará o foco nos papéis sociais e/ou temas emergentes nas relações, enquanto que o primeiro apresentará como foco principal um sujeito e suas experiências. Nossa proposta para o 13º Congresso Internacional da Rede Unida é realizar um Sociodrama com o tema do “Faz escuro mas cantamos; visando promover compartilhamentos e construções de respostas coletivas diante do cenário que vivemos na saúde.Público: estudantes de graduação e pósgraduação, trabalhadores, gestores, movimentos sociais e em geral.Proponente: Larissa Polejack (UNB); Ricardo Burg Ceccim (UFRGS); Alcindo Ferla(UFRGS) 30-May-18 08:30 - 12:30 30
Oficina: Bibioteca vivente: uma proposta de inovação metodológica para o ensino na saúde A proposta da “Biblioteca Humana” nasceu na Dinamarca em meados do ano 2000, mas a ideia já foi implantada em mais de 70 países (http://humanlibraryuk.org/human-library/history), (exceção é o continente latino-americano). Em todos os países onde tem sido implantado, o projeto tem conseguido envolver um grande número de participantes e tem mobilizado importantes reflexões sobre a diversidade. Para o 13º Congresso Internacional da Rede Unida propomos a experiência da Biblioteca Vivente como espaço de compartilhamento, capacidade de escuta, acolhimento e de aprendizagem com a vivência do outro, aspectos fundamentais para a formação em para o cuidado em saúde. A biblioteca vivente permite aprender de pessoas e não de livros teóricos, aprender pelo contato com o outro, em mediação direta com pessoas, não com livros e professores que falam “sobre” as pessoas. Ouvir a história de vida, agenciar-se com ela, fundar um processo formativo no franco falar, coloca em ação um discurso que demanda sentido e presença ante o outro (encontro). Esta proposta apresenta como princípios básicos a inclusão (empatia) e a locução (parrhésía). Legendas são importantes na divulgação e na promoção do ato de leitura “em vivo”: não julgue um livro pela capa, conheça-o, experimente seu contato, acolha-o em você. Os “livros” são pessoas reais, conversas reais e os “empréstimos” podem durar até 30 minutos quando pessoas que falam de si para que se saiba sobre elas. Após escolher um tópico sobre o qual querem escutar (estudar), os estudantes pegam seu “cartão de leitura” e são conduzidos a uma área de discussão, onde conhecem os seus “livros” (podemos sugerir alguns papéis como residente, docente, médico etc e também vivências pessoais que possam dar visibilidade a algum tipo de discriminação ou preconceito) . O projeto foi inventado para incitar ao diálogo e fomentar a compreensão entre diferentes tipos de culturas e pessoas – pessoas com quem, normalmente, não interagimos e nem interagiríamos, mas precisamos conhecer por força de uma formação em saúde.Público: estudantes de graduação, pósgraduação, docentes, trabalhadores da saúde e afins e movimentos sociais em geral.Proponente: Larissa Polejack (UNB); Ricardo Burg Ceccim (UFRGS) 30-May-18 13:30 - 17:30 30
Oficina: Dança circular: uma poderosa prática de bem-estar e desenvolvimento pessoal A Dança Circular possibilita uma comunicação sem palavras e mais, comunhão, integração, união e amorosidade entre as pessoas. A sincronia alcançada pela dança promove a unificação da consciência entre os participantes e pode promover a cura de feridas mais profundas. Sem começo nem fim, o círculo indica atividade movimento cíclico e tem como característica a tendência a expansão ao ilimitado, associado a mudança e as ideias de incorporar, dar e receber. Atua como canal para transformação, em diversos planos e níveis da existência individual e grupal através de uma vivência, viabilizada pela co-opera-ação e sin-toniza-ação em frequências vibratórias canalizadas pelas danças. Promove:1. Harmonia entre corpo-mente-espírito; 2. Elevação da auto-estima; 3. Consciência corporal; 4. Aprendizagem criativa com inteligência integral e expansão de habilidades; 5. Ampliação do potencial humano com a vivência da arte, do lúdico, do belo, do prazer e da alegria; 6. Reconhecer, valorizar e fortalecer as Identidades Culturais Brasileiras (locais/regionais/nacionais), para o encontro criativo e harmônico com os outros povos; 7. Sensibilização para a vivência de Valores Humanos e Princípios Éticos universais; 8. Aprender a Conhecer; a Fazer; a Conviver; a Ser, pilares básicos da educação sustentável. Espera-se provocar a produção de estudos e pesquisas que comprovem que a dança atua sobre à promoção da educação e da saúde, como novo modelo sócio produtivos e de sistema alternativo de produção fortalecendo o campo da saúde, garantindo e ampliando a cidadania, os direitos humanos, por meio de mudanças na formação profissional em saúde fortalecendo o SUS.Público: estudantes de graduação e pósgraduação, trabalhadores e docentes da área da saúde e afins, movimentos sociais.Proponente: Zulmira Maria Barroso da Costa; Filipe Gustavo Aredes de Souza - Centro de Referência de Saúde Mental da Criança e do Adolescente (Prefeitura de Belo Horizonte); Lilian Fernanda Amaral - Palhaça na empresa Uniclown; Atriz na empresa Coletivo Itinerâncias - Psicóloga Clínica/Psicoterapeuta na empresa Lilian Amaral; Psicologia, Coaching e Vivências Terapêuticas 30-May-18 08:30 - 12:30 30
Oficina: Da atividade física às práticas corporais: (re)existências Na última década, as políticas públicas têm dado maior atenção a promoção da saúde e a promoção de atividade física. Todavia, o discurso que orienta a promoção de atividade física ainda está fortemente permeado por um discurso biológico e centrado na prevenção de doenças. A oficina terá caráter introdutório e discutirá a opção pela utilização conceitual do termo práticas corporais e suas interfaces com a perspectiva ampliada do processo saúde-doença.Público: docentes e discentes da saúde e em geral e trabalhadores da saúde.Proponente: GTT Atividade Física e Saúde - CBCE; Felipe Wachs (UFG e CBCE); Ricardo Lira de Rezende Neves (UFG e CBCE); Alessandra Xavier Bueno (UFRGS e CBCE). 30-May-18 08:30 - 12:30 30
Oficina: A arte de contação de histórias na valorização do ser humano A arte de contar histórias é vislumbrada, como uma ferramenta propulsora, capaz de, com suas ações lúdicas e dinamizadas, estabelecer uma humanização mais efetiva e também afetiva, criando um espaço saudável e prazeroso dentro do ambiente hospitalar. Contar histórias pode efetivamente contribuir no processo de humanização da saúde. Essa atividade, quando posta em prática, passa de uma ação em si mesma e ultrapassa as fronteiras do sofrimento, transformando-se num remédio para o corpo e para a alma. A arte de contar histórias, que se confunde com a própria história da humanidade, poderia até mesmo se constituir numa estratégia para tornar o ser cada vez mais humano, num mundo globalizado, violento e autodestrutivo. O sofrer daquele que está num leito de hospital não é diferente do sofrer daqueles que o querem ajudar e muitas vezes se veem impotentes para tal, entretanto, uma simples história contada com o coração pode tocar e atenuar a mais intensa dor, amenizando com o bálsamo da palavra a falta de esperança, renovando forças e mostrando que é possível humanizar-se a si próprio e às suas ações para auxiliar na recuperação da saúde do outro. Com as ações lúdicas da contação, acontece a capacidade de transformação psicológica, social, cultural e cognitiva, tanto no emissor quanto no receptor. Isso porque o exercício dessa atividade envolve empatia, valores morais e éticos, capazes de promover uma revolução no outro, de submeter o indivíduo a uma catarse, a uma redescoberta de si. A oficina intenta exercitar as emoções e nos transformarmos como pessoas e profissionais.Público: docentes e discentes da saúde e em geral; trabalhadores e movimentos em geral.Proponente: Zulmira Maria Barroso da Costa (ABEN – DF) 30-May-18 13:30 - 17:30 30
Oficina: Divulgando o SUS com um celular na mão Proponente: Alessandra Bueno (UFRGS) e Demétrio Rocha (UFRGS) 30-May-18 08:30 - 12:30 30
Oficina: Métodos Participativos de ensino e aprendizagem em Promoção da Saúde O GT de Promoção da Saúde da Abrasco defende a inclusão da perspectiva da Promoção da Saúde na reorientação da formação de profissionais de saúde e deáreas correlatas, de maneira a preparar o estudante para atuar com esse enfoque profissional. A formação em Promoção da Saúde tem incluído e ampliado a discussãosobre o desenvolvimento de competências na formação de profissionais de diferentes setores, como forma de fortalecer a intersetorialidade. São diversos os aspectos queenvolvem a formação profissional norteada pela Promoção de Saúde, entre eles: a necessidade de mudanças conceituais e estratégicas na compreensão desse saber;os desafios da formação baseada em competências; a realização de projetos que tenham impacto real na sociedade e o desenvolvimento de metodologiasparticipativas. As metodologias participativas são técnicas orientadas a facilitar o aprendizado que permitem vivenciar emoções, refletir sobre percepções, adquirirconhecimentos, valores. Ou seja, possibilita dar novos significados ao processo de ensino-aprendizagem. As práticas pedagógicas participativas utilizam estratégias paraa formação profissional que visam subsidiar o planejamento de ações em Promoção de Saúde. Assim, a realização desta Oficina sobre Métodos Participativos de Ensino eAprendizagem em Promoção da Saúde pretende discutir o desenvolvimento de competências em promoção da saúde e apresentar experiências pedagógicas queproporcionam aprendizagem significativa e buscam a reflexão entre diferentes atores. O objetivo dessa oficina é apresentar o conceito de competências em promoção dasaúde e identificar as principais competências desenvolvidas utilizando duas estratégias de aprendizagem.Proponente: Grupo de Trabalho Promoção da Saúde e Desenvolvimento Sustentável da Associação Brasileira em Saúde Coletiva – ABRASCO; Monica de Andrade (M. Andrade Consultoria); Dais Gonçalves Rocha (UNB); Rafael Dall Alba (UNB); Stephanie Belga (UFMG); Kenia Lara Silva (UFMG); Jaqueline Lima (UFG); Maria Socorro de Araújo Dias (UVA); Maria do Socorro Machado Freire (UFPE); Rosane Paula de Senna Salles (UFPE); Rosely de Oliveira Almeida (Centro Universitário de Patos de Minas); Tales Iuri Paz e Albuquerque (UFS) 30-May-18 Período Integral 30
Oficina: Fluxograma Analisador e narrativas do trabalho em saúde no território líquido: análise do cuidado às populações ribeirinhas O processo de trabalho é a essência do cuidado em saúde e a melhor forma de analisá-lo é contando com a memória dos trabalhadores sobre suas práticas. Neste caso, pretendemos dar visibilidade às redes que se formam nos territórios líquidos e possibilidades criativas do cuidado. A oficina vai contar com a narrativa dos trabalhadores, as histórias do cotidiano para análise sobre o trabalho e cuidado. O objetivo desta oficina consiste em trabalhar com os participantes a ferramenta de 'Fluxograma Analisador' e narrativas do cotidiano para a análise do processo de trabalho e cuidado à saúde das populações ribeirinhas.Púiblico: Trabalhadores de saúde das Unidades Fluviais, das comunidade ribeirinhas e público em geral.Proponente: Túlio Franco (UFF) e Júlio Cesar Schweickardt (Rede Unida/Fiocruz Amazonas) 30-May-18 13:30 - 17:30 30
Oficina: Plantas medicinas no processo de partejar Proponente: Moacir Biondo (UFAM) e Sandra Cavalcante Silva (SUSAM-AM); Parteiras tradicionais 30-May-18 13:30 - 17:30 30
Oficina: O que recolhemos das políticas de gestão da educação no SUS até o momento e o que pensamos para o futuro. Contribuições da Rede Unida para a 16ª Conferência Nacional de Saúde O Conselho Nacional de Saúde estabeleceu o Congresso da Rede Unida como um dos espaços fecundos para debates preparatórios da XVI Conferência Nacional de Saúde. Além das reflexões e contribuições que serão produzidas a partir de todas as atividades do Congresso, propusemos uma oficina específica para fazer um debate mais sistemático acerca das políticas de educação no SUS, analisando o que foi possível produzir até o momento, principais desafios e propostas para o futuro.Proponente: Laura Camargo Feuerwerker FSP-USP 30-May-18 08:30 - 12:30 30
Oficina: Atenção Básica –tensões e desafios com a nova PNAB. A política nacional de atenção básica tem papel estruturante na configuração do Sistema Único de Saúde. Com acertos e problemas, foi por meio da atenção básica que o SUS chegou a todos os cantos do país, possibilitando acesso à atenção à saúde inclusive para as populações que habitam lugares longínquos e de difícil acesso. Aproximando- se das mais diversas realidades e contextos, as equipes da atenção básica podem cumprir um papel fundamental de observatório e produção de diálogo com os múltiplos modos de produzir a vida existentes no país. A nova PNAB interfere fortemente nas configurações e apostas da política e é fundamental o debate a respeito, além da produção de modos ativos de enfrentamento aos novos problemas e constrangimentos impostos pela nova conjuntura que vive o SUS.Proponente: Laura Camargo Macruz Feuerwerker (FSP-USP); Kathleen Cruz (UFRJ); Alzira Jorge (UFMG) 30-May-18 13:30 - 17:30 30
Oficina: Experimentações necessárias. Educação permanente em saúde, os modos de fazer gestão, de cuidar e o governo da vida. Na conjuntura atual, mais que nunca, é fundamental produzir modos mais democráticos para a construção das políticas de saúde, para a gestão e a produção do cuidado no âmbito do SUS. A educação permanente em saúde é uma das ferramentas/perspectivas fundamentais para se construir o SUS na perspectiva da produção de vida, de modo compartilhado entre gestores, trabalhadores, usuários e movimentos sociais. A oficina se propõe a compartilhar e debater experiências construídas com essa aposta.Proponente: Débora Bertussi (USCS); Rossana Baduy (UEL). 30-May-18 13:30 - 17:30 30
Oficina: Genealogia e cartografia na análise de políticas de saúde: experimentações para produção de visibilidades que nos interrogam. Apostar em novas perspectivas analíticas que produzam visibilidades para os modos de produzir políticas, os dispositivos que elas mobilizam e efeitos que produzem são fundamentais para se abrir novos modos de intervenção e luta. E esta oficina é a oportunidade para refletir e experimentar nossos exercícios genealógicos e cartográficos.Proponente: Emerson Elias Merhy (UFRJ), Ermínia Silva 30-May-18 08:30 - 12:30 30
Oficina: Sinais que vem da rua: resistências às iniciativas de produção de morte. Proponente: Laura Camargo Macruz Feuerwerker (FSP-USP) 30-May-18 08:30 - 12:30 30
Oficina: Avaliação do curso EAD- gerentes de UBS Descrição: A oficina realizará uma avaliação do curso para formação de gerentes de Unidades Básicas de Saúde (UBS), modalidade Ensino à distância, oferecido pela Universidade Federal Fluminense (UFF) em colaboração com o Departamento de Atenção Básica (DAB/MS). Os participantes do curso são os representantes do DAB/MS, Coordenação do Curso (UFF) e representantes de tutores e alunosPropositores: Ana Lúcia Abrahão – Coordenação do Projeto de Micropolítica da Gestão e do Trabalho em Saúde. 30-May-18 13:30 - 17:30 30
Oficina: Plano de Ação de Fortalecimento da Educação Interprofissional no Processo de Reorientação da Formação Profissional em Saúde
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Oficina: Prespectivas de formação para equipe Interprofissional na saúde 

O Sistema Único de Saúde (SUS), com a universalização do acesso aos serviços, a descentralização da gestão, o compromisso com a integralidade da atenção e a inclusão da participação popular, têm desafiado os profissionais da área da saúde na busca de formas de articulação na atenção à saúde. As transformações no mundo do trabalho e a forma como os indivíduos se organizam na busca pelos serviços, dos modos como esses impactam no território e como o fazer saúde se relaciona com as pessoas, na escuta qualificada da sociedade e suas demandas impacta nas perspectivas do profissional da saúde enquanto trabalho em equipe interprofissional potencializando ações efetivas para saúde da população

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Oficina: Construindo pontes para resistir ao desmonte do SUS: Oficina de Formação CNS/CEAP

o neoliberalismo tem proposto o desmonte do estado democrático de direito no mundo e a gradativa mercantilização da saúde. No Brasil, a tradução desse intento reacionário tem sido o desmonte sistemático do SUS, ao ponto de setores ligados ao mercado da saúde proporem uma nova modelagem de sistema e o enfraquecimento da participação e controle social.

O Conselho Nacional de Saúde-CNS, tem tido um papel de destaque na resistência a esses retrocessos no país, e proposto ações que ampliem o diálogo e a mobilização d@s conselheir@s e dos movimentos sociais em prol da defesa do SUS.

Na esteira desse objetivo, o CNS propôs, em parceria com o Centro de Educação e Assessoramento Popular-CEAP, o projeto de Formação para o Controle Social no SUS, que está realizando oficinas formativas em todo o país. O 13º Congresso Internacional da Rede Unida será uma grande oportunidade para a realização de mais uma oficina e ampliarmos a luta pela defesa do SUS!

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